
Saúde Mental na Carreira: como a traumatização pode impedir mulheres de se destacarem profissionalmente

Pressões, violências sutis e vivências não elaboradas impactam o desempenho, a autoconfiança e o corpo. Entenda o papel da Terapia de Somatização do Trauma na superação destes obstáculos.
Ao longo da vida, muitas mulheres desenvolvem talentos, competências e uma profunda vontade de contribuir com o mundo através do trabalho. Ainda assim, não é raro que, mesmo com preparo técnico e dedicação, elas encontrem obstáculos silenciosos que impedem sua plena realização profissional.
Fadiga crônica, procrastinação, crises de ansiedade, síndrome da impostora, bloqueios na comunicação, dificuldade de se posicionar — esses sintomas, muitas vezes, não são apenas questões emocionais isoladas. Eles podem ser expressões somáticas de experiências traumáticas ainda não reconhecidas ou elaboradas.
O trauma não precisa ser trágico para ser traumático
Quando falamos em trauma, muita gente ainda associa a eventos extremos, como acidentes ou violências explícitas. Mas o trauma é, na verdade, a forma como o sistema nervoso registra uma experiência como ameaçadora — mesmo que ela pareça pequena para os outros.
Comentários desvalorizadores, ambientes altamente competitivos, microagressões de gênero, relações autoritárias ou negligentes no trabalho e até mesmo o esgotamento materno podem deixar marcas profundas. Com o tempo, essas vivências se acumulam no corpo e no sistema nervoso, impactando diretamente a saúde mental e a performance.
É por isso que tantas mulheres, mesmo com terapia convencional e conhecimento sobre si mesmas, ainda sentem que “algo não anda”. Os sintomas permanecem, a autossabotagem continua e a sensação de bloqueio interno persiste.
O corpo guarda o que a mente não consegue processar
Esse entendimento é o ponto central da Terapia de Somatização do Trauma (TST), abordagem desenvolvida por Danielli Malini, terapeuta e especialista em trauma. A TST reconhece que nem sempre é suficiente falar sobre as dores — muitas vezes, é preciso acessar o corpo, onde o trauma também se instala.
Através de práticas integrativas que combinam escuta verbal, rastreamento corporal, técnicas de regulação do sistema nervoso e liberação de tensões na fáscia, a TST oferece um caminho de cura profundo e sustentável.
Essa abordagem tem se mostrado eficaz especialmente para mulheres que enfrentam sintomas persistentes, resistências internas e dificuldades que não se resolvem apenas com compreensão racional.
Quando o corpo é incluído, a transformação acontece
Mulheres que passaram por processos terapêuticos somáticos relatam uma mudança real:
- Dormem melhor
- Sentem-se mais confiantes para se posicionar
- Reconhecem e respeitam seus limites
- Conseguem acessar sua potência e se mover com mais liberdade em direção aos seus objetivos
Isso porque, quando o corpo é acolhido, ele deixa de ser campo de batalha e passa a ser aliado na trajetória profissional e pessoal.
Para terapeutas que desejam ir além
Se você é psicóloga, terapeuta ou profissional da saúde emocional e quer ampliar seus recursos para lidar com sintomas resistentes e processos complexos, vale a pena conhecer a Formação em Terapia de Somatização do Trauma (TST).
A formação em TST é um curso para terapeutas que ensina passo a passo como integrar corpo, mente, emoções e reações instintivas nos atendimentos, com base em neurociência, trauma informado, psicologia e práticas corporais. É uma oportunidade de aprofundamento técnico e também de autocuidado — afinal, profissionais também carregam suas histórias no corpo.
E se você não é terapeuta, mas encontra desafios que se repetem ou que parecem não se resolver nunca, a TST pode ser a melhor abordagem terapêutica para resolução.
O trauma não precisa ser sentença
Reconhecer a presença do trauma — e sua somatização — não é uma sentença de limitação, mas um convite à reconexão consigo mesma. Quando acolhemos o que dói e damos espaço para o corpo se expressar, abrimos caminhos para um florescimento autêntico, dentro e fora da vida profissional.
Se você sente que tem algo travando sua potência ou conhece mulheres que vivem essa realidade, saiba: há caminhos possíveis. E eles começam com escuta, presença e coragem para olhar além da superfície.
Conheça mais sobre a Terapia de Somatização do Trauma (TST) em: www.daniellimalini.com.br
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